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Curiosidades do CAN 2023

– A selecção angolana, que chegou aos quartos-de-final, foi uma revelação sob o comando do técnico Pedro Gonçalves, vencendo três partidas seguidas, depois de não ter conseguido mais de uma vitória consecutiva nas oito participações anteriores.

– A campeã Costa do Marfim começou a final com três jogadores na Arábia Saudita, dois em Inglaterra, Alemanha e Turquia, e um em França e Itália.

– O treinador da República Democrática do Congo, Sebastien Desabre, estabeleceu como objectivo mínimo um lugar nos quartos-de-final e foi mais longe, atingindo as meias-finais, com uma equipa trabalhadora, bem liderada pelo defesa-central Chancel Mbemba.

– As condições de jogo foram muito duras – alguns jogos foram disputados sob uma temperatura de 36º e muita humidade – o que obrigou a uma pausa em cada parte para a ingestão de água.

– No seleccionado da Costa do Marfim, o antigo internacional Emerse Fae, substituiu o treinador francês Jean-Louis Gasset, após a fase de grupos, sem nunca ter dirigido uma equipa sénior, tendo conduziu o país ao título.

– A edição da Costa do Marfim atingiu um recorde de 119 golos num torneio CAN com 24 equipas, mais 17 do que no Egipto há cinco anos, com uma média de 2,28 por jogo.

– Uma lesão no tendão a meio de um jogo da segunda jornada da fase de grupos contra o Gana obrigou o talismã egípcio Mohamed Salah a ficar de fora do torneio. Sem ele, os Faraós foram eliminados nos oitavos-de-final.

– Um jato particular transportou o guarda-redes do Manchester United, Andre Onana, para a Costa do Marfim, mas o técnico dos Camarões, Rigobert Song, não ficou impressionado com a sua chegada tardia e o utilizou apenas uma vez em quatro partidas.

– Ademola Lookman desempenhou um papel fundamental para que a Nigéria, vice-campeã mundial, chegasse tão longe, marcando dois golos contra os Camarões e desfazendo o sonho de Angola nos quartos-de-final.

– Sadio Mané e o Senegal fizeram uma defesa decepcionante do título. Depois de uma campanha perfeita de três vitórias na fase de grupos, os senegaleses ficaram nos oitavos-de-final na decisão por grandes penalidades contra a Costa do Marfim.

– Emilio Nsue, jogador de 34 anos que actua na 3ª divisão espanhola, marcou três golos contra a Guiné-Bissau, o primeiro num CAN desde o marroquino Soufiane Alloudi, em 2008.

– Alguns jogadores da Premier League, como Yves Bissouma, do Mali, e Dango Ouattara, de Burquina Faso, não tiveram o impacto esperado devido a doenças e lesões.

– O marroquino Sofyan Amrabat recebeu dois cartões vermelhos contra a África do Sul – primeiro, depois de dois cartões amarelos e, na sequência de uma revisão do VAR, foi-lhe mostrado um vermelho directo.

– Sete das dez selecções africanas mais bem classificadas no ranking da FIFA – Marrocos, Senegal, Tunísia, Argélia, Egipto, Camarões e Burquina Faso – a não conseguirem chegar aos quartos-de-final.

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