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Autópsias excluem extracção de órgãos em mortes em culto religioso no Quénia

As autópsias a pelo menos 112 corpos de vítimas de um culto religioso, exumados de sepulturas pouco profundas no condado de Kilifi, na costa do Quénia, excluíram a possibilidade de extracção de órgãos.

Segundo os patologistas do Governo, algumas das vítimas morreram de fome, estrangulamento e asfixia. A polícia queniana deverá desenterrar mais sepulturas em busca de vítimas da seita cujo líder, o Pastor Paul Mackenzie, alegadamente as encorajava a jejuar até à morte para irem para o céu. Mackenzie encontra-se sob custódia policial enquanto aguarda as investigações.

A Cruz Vermelha queniana informou que 360 pessoas foram dadas como desaparecidas, enquanto as autoridades dizem que pelo menos 60 outras foram resgatadas com vida.

O Presidente William Ruto formou uma comissão de inquérito para investigar as mortes dos seguidores da seita cristã.

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