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EUA investe 396 milhões de dólares na luta contra a malária em Angola

Os Estados Unidos da América estabeleceram uma parceria com Angola, para o combate à malária, desde 2006, que já permitiu contribuir com um total de 396 milhões de dólares na luta contra a doença.

Os dados foram apresentados, em Luanda, pela directora da Área Técnica de Programas da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID/Angola), Ruth Madison, que destacou o facto de Angola ter realizado, até ao momento, reformas de sucesso na luta contra a doença.

Ruth Madison revelou ainda, que durante o ano de 2022, a USAID gastou 19 milhões de dólares norte-americanos, para garantir que as pessoas em risco de contaminação fossem protegidas e assegurar o apoio às comunidades locais.

A responsável reconheceu que as taxas de mortalidade infantil diminuíram, devido ao uso regular de mosquiteiros, o tratamento com antimaláricos de acção rápida, que têm beneficiado mais pessoas. Angola, acrescentou, tem vindo a adaptar métodos comprovados, com custos eficazes para manter as pessoas protegidas da malária e ajudar as famílias a construir um futuro mais saudável.

“Em 2022, em comparação a 2021, as mortes por malária diminuíram em 15 por cento em algumas províncias”, disse. A directora da área Técnica e Programas da (USAID/Angola) avançou que em 2022, através do financiamento e programas foram distribuídos mais de 3,45 milhões de mosquiteiros, 3,5 milhões de medicamentos antimaláricos de acção rápida e 6,1 milhões de testes de diagnóstico.

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