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Embaixadas na Índia e Zimbabwe procuram captar investimentos

As embaixadas de Angola na Índia e no Zimbabwe estão focadas na captação de investimentos, diversificação económica, promoção do país no exterior, abertura para mercados com o objectivo de impulsionar o desenvolvimento e atrair o capital para sectores como Agricultura, Turismo, Energia, Pescas, Minas e Indústria, no quadro da diplomacia económica.

As duas missões diplomáticas têm estado a trabalhar na criação de um ambiente favorável para o investimento estrangeiro, focado no desenvolvimento e bem-estar dos angolanos, posicionar o país como um parceiro de negócios confiável e aberto ao mercado internacional, buscando prosperidade para o crescimento económico.
O embaixador de Angola na Índia, Clemente Camenha, por ocasião da celebração dos 50 anos da Independência Nacional, assinalado a 11 de Novembro deste ano, apontou que o país está aberto ao investimento estrangeiro público e privado para impulsionar o desenvolvimento e crescimento económico do país em sectores como a Agricultura, Pecuária, Pescas, Indústria, Recursos Minerais e Turismo.
Para o diplomata angolano, o Executivo angolano, no quadro da Lei de Investimento Privado, oferece incentivos fiscais e aduaneiros com o objectivo de tornar Angola num espaço cada vez mais atractivo para se investir, viver e trabalhar.
Nesta perspectiva, segundo Clemente Camenha, o Governo aprovou a estratégia de longo prazo Angola-2050, assente numa economia diversificada que visa impulsionar e potenciar a geração de emprego, renda sustentável para as famílias e segurança alimentar.
“Estas medidas são acompanhadas de investimentos em infra-estruturas, principalmente nos sectores da Saúde, Educação, Habitação, Energia e Águas, estradas, agro-indústria, portos, aeroportos, caminhos-de-ferro e Telecomunicações, para permitir o relançamento da economia nacional de forma sustentável”, apontou.
Clemente Camenha acrescentou que essas infra-estruturas incluem o Corredor do Lobito, que é um projecto de grande importância estratégica no Plano da Integração Regional, o que irá contribuir para dinamizar a economia e beneficiar a República Democrática do Congo (RDC) e a Zâmbia.
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