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África fala a uma só voz sobre ambiente

Foi anunciada na tarde desta quarta-feira, dia 6, a Declaração de Nairobi, o primeiro documento comum a sair da cimeira africana do clima que hoje termina na capital do Quénia.

Foi sob uma forte chuva de palmas que foi recebida uma posição africana única sobre o ambiente, mas também sobre desenvolvimento económico e social sustentável. Os países africanos, solicitam no documento final o apoio internacional para se multiplicar por seis a produção de energia renovável em África e apelam ao perdão de dívidas históricas, por forma a tornar possível o desenvolvimento económico do continente. A criação de uma taxa de carbono que penalize o consumo de combustíveis fósseis e uma taxa sobre as transações financeiras são outras das conclusões apresentadas na Declaração de Nairobi, lida por chefe de Estado anfitrião, William Ruto.

“A declaração de Nairobi, a nossa posição comum e vontade firme reafirmam a nossa determinação e possibilitam uma nova fase no cenário global de combate às alterações climáticas e de desenvolvimento sustentável, tanto em relação dando às políticas de desenvolvimento um carácter africano, distinto e afirmativo”, referiu Ruto.

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