Desenvolver o capital humano é prioritário, diz embaixador de Angola em Portugal
Apostar cada vez mais no capital humano para o desenvolvimento do país continua a ser uma das metas do Executivo angolano, reiterou, ontem, em Lisboa, o embaixador de Angola em Portugal, Carlos Alberto Fonseca.
O diplomata falava durante a cerimónia de cumprimentos de ano novo, realizada pela Embaixada de Angola em Portugal e que contou com a presença de funcionários da missão diplomática, missões consulares, a viúva do primeiro Presidente de Angola, Maria Eugenia Neto, entidades religiosas, membros da sociedade civil, entre outras individualidades.
Segundo o embaixador, o Governo continua a criar programas de formação para capacitar os cidadãos, de modos a prepararem-se para contribuírem no engrandecimento da nação.
Salientou ainda que em 2022, muitos projectos foram realizados e outros ficaram por concluir, mas com a força e união de todos poderão ser resolvidas em 2023.
Manifestou a esperança de que a comunidade angolana tenha o espírito de solidariedade para se poder enfrentar os futuros desafios no ano em curso.
Para si, a situação da pandemia da Covid-19 em 2022 ainda ressentiu-se, mas apesar disso foram cumpridos alguns projectos, tendo a título de exemplo citado o caso de os angolanos terem conseguido votar pela primeira vez na diáspora, entre outros.
Anunciou, como perspectiva do país, ter um ano melhor do que o transacto, porquanto está numa fase de crescimento económico.