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Comissão preparatória lança “Agenda da Bienal 2023”

A Comissão Multissectorial encarregue de preparar as condições de realização do Fórum Pan Africano para a Cultura de Paz e Não- Violência, lançou, esta quinta-feira, em Luanda, a Agenda da Bienal 2023, que tem como objectivo divulgar, quinzenalmente, informações relevantes sobre a 3.ª Edição do evento, a realizar-se nos dias 22, 23 e 24 de Novembro.

De acordo com a Angop, a agenda vai ainda divulgar as acções da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e União Africana para a promoção da paz no continente africano.

Na ocasião, o Coordenador do Comité Nacional de Gestão da Bienal de Luanda,  embaixador  Diakumpuna Sita José, disse tratar-se de uma acção que visa levar ao publico todas as nuances em torno da 3.ª Edição da Bienal de Luanda que, neste ano, realiza-se sob o lema “Educação, Cultura de Paz e Cidadania Africana como Ferramentas Para o Desenvolvimento Sustentável do Continente”.

O Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz realiza-se, em Luanda, de dois em dois  anos, por decisão saída da 24.ª Sessão da Assembleia de Chefes de Estado  e de Governo da União Africana, que teve lugar em Addis Abeba, Etiópia, em 2015, através da qual foi solicitado que a Comissão da União Africana trabalhasse em concertação com a UNESCO e o Governo da República de Angola para a sua materialização.

A Bienal de Luanda tem, entre vários objectivos, a finalidade de contribuir para a construção e realização de uma África integrada, pacífica e próspera, em que os seus filhos assumam uma posição assertiva e solidária na transformação económica e social do continente, formar uma geração de jovens africanos como agentes de paz, estabilidade e desenvolvimento, prevenir a violência e resolver conflitos através da cultura e da educação, não deixando ninguém para trás

A 3.ª Edição da Bienal de Luanda está organizada por seis painéis, com destaque para o Painel de alto nível, cujos prelectores serão os Chefes de Estado e de Governos, com o tema “Os Jovens, actores na promoção da cultura de paz e transformações sociais do continente”.

O mesmo ai contar com a participação de aproximadamente 600 pessoas, incluindo  Membros de Governos, Representantes das Organizações Internacionais, de Instituições  Financeiras, do Corpo Diplomático, de Empresas Públicas e Privadas, de Instituições Eclesiásticas, de Autoridades Tradicionais, Reitores e Decanos, Professores, Jovens Líderes, Empreendedores, Comunidades Artística, Científica e Desportistas, Estudantes Universitários e  Sociedade Civil.

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