Arrancou hoje a construção das instalações para as operações do Novo Consórcio de Gás
O projecto contempla a exploração e produção de gás dos campos de águas rasas Quiluma e Maboqueiro (“Q&M”) através de duas plataformas offshore, uma planta de processamento de gás em terra e uma ligação à fábrica da Angola LNG, com uma taxa de produção prevista, de quatro biliões de metros cúbicos de gás por ano.
Arrancou hoje a construção das instalações que vão albergar as operações do Novo Consórcio de Gás (NGC) de Angola, composto pela Azule Energy, Cabinda Gulf Oil Company Limited, Sonangol, TotalEnergies e a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG).
A primeira pedra foi lançada esta manhã, no Soyo, província do Zaire, pelo Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Pedro Azevedo.
O projecto contempla a exploração e produção de gás dos campos de águas rasas Quiluma e Maboqueiro (“Q&M”) através de duas plataformas offshore, uma planta de processamento de gás em terra e uma ligação à fábrica da Angola LNG, com uma taxa de produção prevista, de quatro biliões de metros cúbicos de gás por ano.
Assim, segundo uma nota da Azule Energy citada pelo Expansão, a concretização deste projecto vai permitir o fornecimento contínuo de gás à fábrica Angola LNG e, consequentemente, ao ciclo combinado do Soyo. No que diz respeito ao conteúdo local, 1 bilião de dólares dos custos do projecto serão investidos em Angola através da contratação de serviços e materiais.
Para o CEO da Azule Energy, Adriano Mongini, “É um grande orgulho para nós darmos este passo para a concretização deste projecto que demonstra o nosso forte compromisso em reforçar o papel de Angola como produtor global de gás, e a ambição de assumirmos uma parceria com o país rumo à diversificação da matriz energética”.
A Azule Energy opera o NGC e detém um interesse participativo no projecto de 37,4%. Completam o consórcio a CABGOC com 31%, a Sonangol P&P com 19,8% e a TotalEnergies com 11,8%.