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Executivo aprova Plano de Acção para a melhoria das condições de vida em Luanda

O Conselho de Ministros, em sessão especial realizada hoje no Palácio Presidencial, aprovou o pacote de acções a concretizar no território da província de Luanda ao longo do mandato recém-iniciado.

A sessão especial orientada pelo Presidente da República e Titular do Poder Executivo, João Lourenço,  representou a conclusão da sessão do dia 19 de Outubro último, em que o Governo da Província submetera ao Conselho de Ministros uma primeira abordagem do que, no seu entendimento, deve ser feito em Luanda para melhorar significativamente a qualidade de vida dos munícipes.
O órgão colegial do Governo deu luz verde hoje à concretização de um amplo e multifacetado plano de realizações na capital, que deverá trazer respostas visíveis a problemas como a insuficiência de escolas, infra-estruturas hospitalares, saneamento básico, mobilidade, água e luz e terrenos infra-estruturados.
O Conselho de Ministros aprovou um orçamento global de 12, 02 biliões de kwanzas (cerca de USD 23,6 mil milhões), para a execução de 2. 786 projectos no período 2023/2027. Deste valor, 5,7 biliões de kwanzas  (48%)  constitui o orçamento do Governo  da Província de Luanda, para o referido plano, e os outros  6,2 biliões de kwanzas (52%)  são dos departamentos ministeriais, de igual modo, em torno das mais variadas empreitadas para a capital do país.
O Presidente da República assinalou como prioridades absolutas a construção de acessos (rodoviários e ferroviários) ao Aeroporto Dr. António Agostinho Neto – tendo em conta a sua inauguração no primeiro semestre de 2023 -, a melhoria das saídas rodoviárias da cidade capital e a Marginal da Corimba.
Atenção particular deverá igualmente ser prestada, de acordo com o Chefe de Estado, à valorização de terrenos nobres actualmente em subrendimento, como são os casos do antigo mercado popular Roque Santeiro, o Morro da Samba e o Morro da Luz. “São áreas privilegiadas para habitação, escritórios, hotéis, de nível diferenciado. Devemos ser capazes de atrair o interesse de investidores, sejam eles estrangeiros ou nacionais, para darem outra vida a essas zonas”, assinalou o chefe de Estado.
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