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Americanos prometem dar apoio aos projectos da ZEE

A atracção do investimento norte-americano constitui um dos objectivos da Administração da Zona Económica Especial Luanda-Bengo (ZEE), com vista a atingir um universo de 200 empresas operacionais dentro dos próximos dois anos.

A informação foi avançada, ontem, em Luanda, pelo administrador Executivo da ZEE, Celso Borja, no final da visita efectuada ao espaço industrial por uma delegação  dos Estados Unidos da América, encabeçada pela chefe-adjunta da Missão Diplomática em Angola, Emman Arnold.

Celso Borjas fez saber que, neste momento, a ZEE conta com um total de 157 unidades instaladas, das quais 76 estão operacionais.

A missão norte-americana foi às instalações da ZEE, para constatar as condições e o ambiente de negócios.

Celso Borja considerou a visita de fundamental e que pode galvanizar os objectivos do Executivo de diversificação da economia,  da carteira de investidores para o país, particularmente para o Projecto Zona Económica Especial, numa altura que o mesmo conta com 18 parceiros internacionais. Estes já interagem com o projecto e têm captado mais interesses, por via das empresas instaladas. Faltam os Estados Unidos da América, na visão do gestor, mensagem que foi passada à vice-embaixadora.

A embaixadora-adjunta dos EUA, Mary Emma Arnold, disse, por seu turno, que foi importante para si e para a equipa visitar a Zona Económica Especial Luanda-Bengo, na medida em que foi uma excelente oportunidade para aprender  como é que essa iniciativa pode atrair investimento estrangeiro.

“Nós iremos partilhar toda esta informação com as empresas norte-americanas interessadas em investir aqui em Angola. Estamos muito felizes por celebrar, no próximo mês o 30º aniversário de relações diplomáticas entre os nossos dois países”, disse.

Segundo Mary Arnold, os Estados Unidos da América têm investimentos em Angola nas áreas das energias renováveis, recursos minerais, refinaria de petróleo e gás, entre outras. Prevê-se ainda investimentos na parceria com  empresas radiofónicas, assim com a vida de empresas do ramo de construção civil especializadas  no fabrico de materiais para construção de infra-estruturas rodoviárias.

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